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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Eu ando,  canso, aprendo...
Eu corro, choro, aprendo...
Eu riu, me engano, aprendo...
Eu caio, levanto, aprendo...
Eu corro, me escondo, aprendo...
Eu erro, volto, aprendo...
Eu acerto, erro de novo, aprendo...
E percebo que a cada passo que dou nunca sei bem o que fazer...
Eu me pergunto então...
De que vale tanto aprender.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Jardins secretos


Amo as flores
Amo adentrar o seu jardim
Pulo, brinco sem dor nem pudores
Quando olho para traz
E vejo os danos causados por mim
Fico a pensar quem sou eu
E no porque de eu ser assim





sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Boca velada


 As palavras mais duras são aquelas que perdem a intensidade com a distância voluntaria, aquelas que se perdem no silêncio, aquelas que calam diante das duvidas.
   Para estas meus caros, não existe tentativas de acordo.
   Estes tipos de palavras nascem monossilábicas e morrem em um extenso monologo, nunca suplicam por entendimento e muito menos compreensão.
   Porem elas também não exigem de nós nenhum esforço, nos pedem no máximo esquecimento e resignação.