LAM VAM RAM YAM HAM OM AUM/ ALMANAH MARE ÃLBEHA AREHAIL/ HÃMURÃBI ÕM SHIKTË SANSALA PHRÃSHIVATA
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Fênix
Do barro se fez e ao pó voltou, cinzas.
No eterno retorno ao todo depois dos vários parcos ou poucos que se findam.
De parcos e poucos se faz o todo, como de rimas se faz a poesia.
Porem não quero minha vida declamada, quero minha vida cantada numa doce melodia.
Não escolhi meus caminhos, trilhei os que a vida veio me proporcionando.
Comodismo...talvez. Medo e falta de vontade... Ledo engano.
Por tudo que fiz pago e paguei e hoje, por também tudo que fiz, já almejo meu bônus.
Ainda sigo sem pressa, porém consciente de ser eu merecedor de tudo aquilo que reclamo.
Na fornada da vida a trova é cantiga.
Na quentura do forno o querer muitas vezes é transtorno.
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