Um dia ainda conseguirei transformar palavras bonitas em pequenas ações do meu dia a dia. Ayahuasca
Relendo o tópico que deu inspiração a esta minha postagem viajei um pouco mais em outra linha de raciocínio, onde os porcos espinhos seria a raça humana e que seriamos divididos em duas subespécies.
Aqueles cujos espinhos são maiores, mais pontiagudos e com sua pele mais resistente e outros que são mais frágeis.
Creio que essa divisão de espécie não se da permanentemente, em certos momentos somos de uma, em outros da outra subespécie.
A parte triste dessa viagem é perceber que a subespécie mais resistente faz valer desta vantagem ocupando espaço mais amplo, sem preocupar-se muito com o incomodo causado a espécie frágil na sua busca pela sobrevivência.
A constatação seria que a evolução da espécie segue em caminho contrário a facilidade de conviver; Ao passo que evoluímos individualmente teremos muito mais momentos onde seremos da espécie mais frágil, com espinhos mais flexíveis e couraça mais fina.
A parte linda disto tudo seria perceber que apenas nos momentos em que fazemos parte da subespécie mais frágil é que adquirimos habilidade de raciocínio para perceber que, independente da resistência ou fragilidade das subespécies, o afastamento de qualquer uma delas seria o fim para a espécie num todo.
Ayahuasca - 06/01/2012
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